Eu sou uma voz importante no mundo do paisagismo, sendo uma voz da natureza e dos seres vivos, como bióloga que sou, sitiante, viveirista, naturopata e contempladora da natureza.
Eu também coloco luz, som e barulho em temas paisagísticos de forma mais holística e integrada sendo, portanto, uma paisagista integrativa.
Quando convido à reflexão sobre o homem como parte do todo e parte da natureza, apresentando sobre ela muito mais do que as belezas estéticas, estruturais, as boas e belas composições paisagísticas e toda a magia de criar uma nova paisagem.
Vou além da base responsável da profissão de plantadora. Vou além de demonstrar o quão sustentáveis são meus projetos, o quão benéficos e funcionais são meus traços e composições entre espécies.
Vou além sobretudo quando penso que as áreas verdes devem ser saudáveis, buscando assim propor e criar jardins resilientes, regenerativos e terapêuticos.
Resilientes e regenerativos para o meio ambiente. Terapêuticos para os homens, sempre em busca da saúde física, mental, do bem-estar e qualidade de vida saudável e a longevidade.
Desconectar o homem da natureza é proporcionar doenças físicas e mentais.
A natureza cura. O contato com ela regenera, recarrega e transforma.
Áreas verdes saudáveis entregam ao todo saúde, boa colheita, bons ventos e vida longa.
Como uma paisagista integrativa provoco a pensar de forma ampla sobre propor, criar, plantar, manutenir, gerir e contemplar os benefícios das áreas verdes para o ser humano, para o bioma, para a sociedade, para as cidades e para as futuras gerações.
Plantar educa. Plantar transforma.
Eu sou uma voz importante no mundo do paisagismo, sendo uma voz da natureza e dos seres vivos, como bióloga que sou, sitiante, viveirista, naturopata e contempladora da natureza.
Eu também coloco luz, som e barulho em temas paisagísticos de forma mais holística e integrada sendo, portanto, uma paisagista integrativa.
Quando convido à reflexão sobre o homem como parte do todo e parte da natureza, apresentando sobre ela muito mais do que as belezas estéticas, estruturais, as boas e belas composições paisagísticas e toda a magia de criar uma nova paisagem.
Vou além da base responsável da profissão de plantadora. Vou além de demonstrar o quão sustentáveis são meus projetos, o quão benéficos e funcionais são meus traços e composições entre espécies.
Vou além sobretudo quando penso que as áreas verdes devem ser saudáveis, buscando assim propor e criar jardins resilientes, regenerativos e terapêuticos.
Resilientes e regenerativos para o meio ambiente. Terapêuticos para os homens, sempre em busca da saúde física, mental, do bem-estar e qualidade de vida saudável e a longevidade.
Desconectar o homem da natureza é proporcionar doenças físicas e mentais.
A natureza cura. O contato com ela regenera, recarrega e transforma.
Áreas verdes saudáveis entregam ao todo saúde, boa colheita, bons ventos e vida longa.
Como uma paisagista integrativa provoco a pensar de forma ampla sobre propor, criar, plantar, manutenir, gerir e contemplar os benefícios das áreas verdes para o ser humano, para o bioma, para a sociedade, para as cidades e para as futuras gerações.
Plantar educa. Plantar transforma.